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  • Foto do escritorGabriel Gomes

Assassin's Creed Unity

- Gênero: ação, mundo aberto;

- Desenvolvedora: Ubisoft, Ubsoft Montreal;

- Ano de Lançamento:2014;

- Plataforma de Análise: PS4.

A minha ideia inicial era jogar todos os jogos da serie AC de forma cronológica de lançamento, visto que até a presente análise eu só havia destrinchado o primeiro AC, mais como recentemente eu obtive em mídia física o jogo Assassin's Creed Unity, game esse que eu ansiava obter desde seu lançamento lá em 2014, apesar de tudo, principalmente por ser muito fã da franquia dos assassinos, e finalmente agora no final de 2018 eu finalmente tive condições de compra-lo, e aqui estou, decidi dar um salto no tempo e analisar logo o Unity, se por ventura eu ainda não obter o jogo Assassin's Creed Sindicaty, nos próximos meses, a próxima analise da serie AC, sera o segundo titulo da serie AC2, que é simplesmente o meu favorito dá franquia, e re joga-lo será um teste para ver se ele ainda assim depois de muitos anos quando joguei pela primeira vez, ele ainda continua segurando esse titulo pessoal, mais agora sim, voltando para o AC Unity.

Depois da franquia Assassin's Creed surgir e se consolidar na 7°geração de consoles (PS3, Xbox360), quando veio a transição para uma nova geração sendo ela PS4 e Xbox One, veio uma gigantesca expectativa de como que as novas tecnologias poderiam proporcionar para a franquia mais lucrativa da Ubisoft, melhores gráficos, jogabilidade e desenvolvimento de enredo, tudo isso parecia muito promissor, visto que a serie vinha em uma excelente leva de títulos passados, em especial o AC 4 Black Flag, que mostrava que a franquia possuía bastante gás pela frente, as expectativas eram grandes, ainda mais a época escolhida, a icônica Revolução Francesa, uma época riquíssima de acontecimentos históricos importantes, recheada de eventos e personagens que influenciaram toda a nossa cultura ocidental, e teríamos a possibilidade de presenciarmos tudo aquilo, enquanto acompanhamos a evolução do clã dos assassinos, em mais outra época turbulenta.

Porem toda via, eu sou obrigado e relembrar que o AC Unity foi com certeza o lançamento mais desastroso em toda a historia da Ubisoft, e também um dos mais conturbados de toda a historia da industria dos games, porque? O jogo simplesmente não tinha sido finalizado na data de lançamento, porque!? Por pura insistência de ter um AC anual, eles lançaram um jogo problemático que obviamente ainda precisava ser retocado e otimizado, coisa que não ocorreu, e como resultado os bugs presentes no jogo rapidamente viralizaram na internet, e o que era pra ser a consolidação de AC na nova geração de jogos, simplesmente se tornou uma piada, e levaram semanas para a Ubi corrigir esses bugs, com atualizações, mais mesmo assim já era tarde demais, AC Unity rapidamente se tornou o maior tiro no pé dos games em 2014, com certeza é um ano que a Ubisoft busca esquecer, além do lançamento desastroso do game Watch Dogs em abril, que apesar de não ser um jogo ruim,(pessoalmente eu gosto dele) e inegável que existia uma expectativa gigantescamente exagerada nele que não foi correspondida, resultando em criticas medianas e baixa aceitação de publico, e pra coroar tivemos ainda o fiasco de lançamento de AC Unity no final daquele ano, que nada mais foi do que o resultado do exagero da sua desenvolvedora de querer lançar jogos extremamente grandes em uma janela de tempo para o desenvolvimento e lançamento muito curto, visto que AC era sempre anual, e infelizmente AC Unity se tornou uma mancha negra na reputação da Ubi, mancha essa que ela tenta apagar até hoje, e apenas reforçando, não estou dizendo que AC Unity e ruim, apenas teve um lançamento desastroso e que infelizmente manchou-o na época, o que é triste para mim como fã da serie dos assassinos.

Porem obviamente agora depois de muito tempo o jogo já foi devidamente corrigido, e é completamente jogavel sem nenhum problema, mais será que por trás de todos aqueles bugs e problemas, existe um game com excelentes intenções e qualidade? E isso que essa análise busca responder.

Nossa historia começa acompanhando o pequeno Arno Dorian, enquanto acompanha seu pai, até Versalhes para uma reunião de negócios ,lá ele conhece uma garotinha de belos cabelos vermelhos chamada Elise de La Serre, os dois brincam, até que Arno vê uma multidão a mutuada ele se aproxima para ver o que á ali, porem ele presencia o corpo de seu pai estirado no chão assassinado, Arno agora órfão, é adotado pelo pai de Elise, anos se passam e Arno já um jovem adulto, se vê em uma situação difícil ao ser incriminado pelo assassinato de seu padrasto, e assim ele é preso e mandado para a Bastilha, lá ele conhece um homem chamado Ballec, que diz ter sido um amigo de seu pai, e resolve treina-lo para ser torna um assassino, e juntos planejam uma fulga, porem mal eles sabiam que o destino os ajudariam, pois ocorreria a tomada da bastilha, onde os parisienses simplesmente tomaram a prisão a força para roubar a pólvora e desmantelar o lugar, e no meio de todo esse caos, Arno e Ballec fogem, e pouco tempo após tudo isso, Arno se uni ao clã dos assassinos, em prol da sua vingança, contra aqueles que assassinaram seu padrasto e o incriminaram, porem no meio do caminho ele se recontra com o seu grande amor a Elise, que apesar de ser uma templaria, ela se encontra exilada e cassada por seus colegas templários, porem tanto ela quanto Arno deixam as diferenças de lado em prol da de sua vingança conjunta, e ao mesmo tempo em que reavivem suas paixão proibida de um pelo outro.

E sem esquecer a época extremamente conturbada em que todos esses eventos se passam, a Revolução Francesa, que resumindo foi um evento sócio-politico, em que por um levante popular a monarquiá francesa e derrubada e prol de uma sociedade mais justa e menos hierarquizada, o que culminaria em um novo modelo politico, a democracia, com sempre os lemas liberdade e fraternidade, sendo lembrado até hoje como um evento histórico de grande transformações, que influenciou todo o ocidente, á diversos eventos que se sucederam na revolução, a queda da Bastilha, o fim do poder monárquico francês, a criação dos direitos do homem, a imprensa livre, o assassinato de Marat, e a própria implantação da guilhotina, que ceifou as vidas de monarcas como o rei Luis XVI, e sua esposa Maria Antonieta, e o chamado ''reino do terror'', que se sucedeu esses eventos, porem que posteriormente também levaria a vidas de seus próprios revolucionários como Georges Danton e Maximilien Robespierre (O Incorruptível), que seriam engolidos pelo fervo revolucionário que eles próprios criaram.

Eu sempre dizia ''se um dia eles fizerem um AC na Revolução Francesa, vai ser o melhor AC de todos!'' porem, a historia de Unity esta longe de ser considerado o melhor da franquia dos assassinos, o enredo principal pega diversos elementos de contos famosos como O Conde de Montecristo, e Romeu e Julieta, e nessas obras que se baseia a redenção e a vingança de Arno por um crime que ele não cometeu, e um amor proibido com Elise, um assassino e uma Templaria, mais isso esta longe de ser o real problema narrativo, e sim o fato da historia principal de Unity não se aprofundar nos principais acontecimentos da época histórica em que ele se propõe retratar, tudo e muito raso, ou e jogado para missões secundárias, personagens históricos importantes como o Rei Luis XVI ou próprio Robespierre aparecem pouquíssimos, meros figurantes no enredo do jogo, e como se a Revolução fosse apenas um plano de fundo, para uma historia de vingança de Arno que infelizmente não empolga, todas as questões políticas e sociais são passadas batidas na historia principal e isso é triste para quem esperava ver uma AC na revolução francesa, e não pense ''ah mais e só um jogo'', porque o AC 3, que se passa na revolução da independência Americana temos contato direto com figuras históricas importantes como Benjamin Franklin, Thomas Jefferson e até mesmo o próprio George Washington, então infelizmente não existe desculpa, e como o Youtuber: Davy Jones disse ''a historia de AC Unity poderia se passar em qualquer época não necessariamente na Revolução Francesa'', infelizmente é a verdade.

Apesar disso não existe interação ou sequer uma historia se passando fora do Animus, como era na época em que acompanhávamos o Desmont Miles, ou a historia paralela em primeira pessoa do AC4 Black Flag, não existe nenhuma interação com os tempos atuais, o máximo que temos são falhas no Animus que nos levam brevemente há outras épocas, sendo elas a Paris no final do seculo 19, a Torre Aiffel em plena segunda guerra mundial e a torre da Bastilha em algum momento na guerra dos 100 anos, que devo dizer que são bem legais por sinal.

Mais com toda a certeza o maior triunfo desse jogo e a sua belíssima direção de arte, a cidade de Paris e inacreditável de bela, e sem exagero, Paris é a cidade mais bela que eu já explorei em toda a franquia dos assassinos até o presente momento em que escrevo essa análise, toda a atmosfera, desde as áreas nobres e ricas ou distritos pobres e carentes, o detalhismo de cada canto da cidade, e realmente um trabalho muito bem feito, e realmente é nesse aspecto em que realmente se vê a ''evolução de geração'' que tanto se comentava, inclusive a atmosfera revolucionaria e extremamente presente, com pessoas protestando em cada esquina, o que com certeza aumenta e contribui a imersão histórica, sair pelas ruas e ver pessoas protestando, com tochas lanças e foices, e bandeiras francesas hasteadas a cada canto , e gritos de liberdade e igualdade.

Cada monumento e construção histórica é admirável o detalhismo que elas possuem, e inclusive elas são replicas tão perfeitas que na internet existem diversas fotos comparando os monumentos reais e as do game, e inacreditável a semelhança de 1x1 em que elas possuem, eu dou o exemplo da Catedral de Notre Dame, que tanto o monumento, quanto o seu interior é deslumbrante, e algo que me impressionou profundamente quando comecei a jogar o game, e como se eu realmente estivesse visitando o lugar, sensação essa que eu sempre tive nos jogos AC, porem a beleza e o detalhismo aqui é deslumbrante, luz e sombra, e as diferentes texturas de ambientes desde uma poça d'água até as paredes em pedras, e o suave movimento das roupas de Arno enquanto nos movimentamos pelas ruas e telhados de Paris, tudo nunca esteve tão realista e bonito quanto agora.

Outra coisa que surpreende é a gigantesca quantidade de NPCs pela cidade de Paris, e inacreditável o quanto de pessoas nas ruas e o numero de ações diferentes que elas fazem, você anda pelo topo dos prédios e olha para baixo e vê aquele mar de pessoas, e realmente incrível, porem nem tudo e flores, o maior causa de bugs presente no jogo vem justamente dos próprios NPCs, nada que atrapalhe o seu jogo, porem e comum as vezes vê-los voando, sumindo ou aparecendo do nada, mais, fazer o que? Nada é perfeito, e mesmo existindo uma infinidade de pessoas elas ainda não possuem uma inteligencia artificial muito realista, as vezes esta praticamente rolando uma batalha sangrenta no meio da rua e passa uns quinze pedestres no meio como se nada estivesse acontecendo, eu já vi eles correndo sem sair do lugar porque simplesmente tinha uma parede na frente, e já que eu toquei nesse assunto, da inteligencia artificial, os inimigos também deixam um pouco a desejar nesse aspecto, na maioria das vezes é muito fácil dribla-los, eu me escondo eles me procuram por poucos segundos e simplesmente esquecem como se nada tivesse acontecido, e como se mesmo com a mudança de geração de consoles eles ainda utilizassem os mesmos inimigos bobos do primeiro jogo, o que infelizmente quebra na maioria das vezes estraga imersão do jogo, mais isso são apenas detalhes mesmo, nada que atrapalhe o gameplay na maioria das vezes, lembrando que existem dois tipos de inimigos, as gagues revolucionarias, e os próprios guardas de Paris.

A trilha sonora e um aspecto que não se destaca infelizmente, e ainda re-utiliza musicas antigas como as do AC2 por exemplo, só que refeitas com um ar mais ''francês'' digamos assim, e as novas simplesmente não se sobressaem, eu joguei o jogo dublado em português, as vozes dos personagens principais como do Arno, Elise e outros demais personagens da campanha principal e secundarias estão muito boas e as vozes combinam com a maioria dos personagens, e com certeza e de se elogiar trabalho da dublagem brasileira, porem, sou obrigador a falar que muitas das vozes dos NPCs ainda se mantem em francês (o que pessoalmente não me incomoda, muito pelo contrario, afinal estamos em Paris mademoiselle!), porem as vozes em português, sofrem o mesmo problema que eu apontei lá no AC1, a falta de variedade de diálogos e vozes, depois que você passar dias escutando ''a tia que foi roubada'', ou o ''valentão dizendo vai moer meus ossos até virar pó'' varias vezes na sua jogatina e durante dias, e de enlouquecer qualquer um! Então resumindo as vozes dos NPCs podia ter recebido um pouquinho mais de atenção, afinal são as vozes e diálogos que você ira mais ouvir durante o jogo inteiro!

Agora sobre a jogabilidade, AC segue uma receita de bolo, com claro algumas leves variações de um jogo para o outro, em Unity temos uma aprimoramento total na física dos movimentos, tanto de parkur quando em combate, a fluides de movimentos enquanto escalamos e saltamos sobre os prédios e monumentos, e sem duvida e tudo muito bonito, já visto até aqui na serie, com o aprimoramento nos controles, por exemplo para escalarmos precisamos manter pressionado o botão ''R2'', porem se pressionarmos mais o botão ''X'' nos automaticamente iremos para cima, agora se quisermos descer apertamos o botão ''O'', eu achei esse aspecto bastante útil e impede que fiquemos enganchados nas paredes, coisa que era normal de acontecer nos jogos anteriores, na questão dos combates temos uma serie de armas em nosso arsenal, a clássica hidden blade (a lamina retrátil no pulso), a Phantom Blade que funciona como fosse uma besta, porem se localizando no pulso assim como a hidden blade, existem dois tipos de flechas, as comuns e as ensandecidas que funciona para desorientar os inimigos para que ataquem uns aos outros, além disso possuímos armas de fogo mais convencionais como pistolas, rifles, as armas brancas recebem classificações, armas curtas, como espadas por exemplo, armas longas geralmente lanças, e pesadas como martelos e machados, e além delas existem as armas secundarias que são diversos apetrechos como bomba de fumaça, bomba de gás venenoso, bomba de flash (que cega os inimigos temporariamente), bombas cerejas q servem para chamar a atenção dos inimigos, tudo isso pode ser adquirido através de mercadores espalhados por Paris, outro aspecto e que não necessariamente é um ponto positivo é o realismo na questão do numero de armas que podemos carregar, que no máximo são duas, uma arma branca e outra de fogo, o que na minha opinião limita bastante o jogador, apesar de ser mais ''realista'', e um jogo de vídeo-game, então ao meu ver isso é bem frustrante; As novas implementações no gameplay stealf são até que interessantes, como por exemplo toda vez que você e visto por um inimigo se forma uma silhueta sua, de onde e como tu foi visto, sem bem administrado esse recurso pode ser usado como distarão ou ate uma isca para emboscar inimigos, que posteriormente podem investigar o local a sua procura.

O sistema de customização de roupas e o mais complexo na franquiá até então, que vai desde o capuz, as peças de roupas superiores (camisa e casaco), roupas inferiores (calça, sapatou ou botas), e o cinto e o, cada com com diversos designers diferentes e atributos,

Á diversas missões presentes no jogo, o mapa de Paris é bastante vasto, e existem tantas missões e itens para se adquirir que é quase impossível enxergar o mapa em sua totalidade, o jogo lhe permite explorar todo o mapa de forma livre, o jogador pode tanto intercalar as missões principais da campanha, quanto fazer uma opcional aqui e ali, entre algumas estão:

- Assassinatos Misteriosos: representado por uma lupa no mapa, lhe da um caso de assassinato para investigar, você precisa coletar pistas, ler documentos, falar com suspeitos e testemunhas, e descobrir como, porque é quem matou a vitima, existem inclusive casos reais de assassinatos, e alguns até famosos como o assassinato do jornalista revolucionário Jean-Paul Marat;

- Os Enigmas de Nostradamus: Existem alguns símbolos espalhados pela Paris, que são visíveis apenas pela visão de aguiã, assim que encontramos um, é passado uma charada, que as resposta simboliza o próximo local onde esta o simbolo seguinte, assim suscetivamente até, se respondermos todas as charadas ganhamos uma armadura lendária;

- Fendas Temporais: perioticamente seremos transportados para outra linha de tempo, esses eventos acontecem quando á erros na simulação do Animus ou existe locais específicos no mapa que podemos ir até essas fendas que funcionam como portais, são três épocas distintas, Paris no final do seculo XIX, a Torre Affel no período da Segunda-Guerra Mundial, e a Torra da bastilha em algum período da Guerra dos 100 anos.

- Missões cooperativas: Um ícone vermelho com dois bonequinhos no mapa indica que a missão é cooperativa. Ou seja, você deve fazer com algum amigo (ou amigos) para se sair melhor. Há missões para até quatro jogadores no mesmo save.

-Histórias de Paris: Completando a lista, as missões mais comuns, Histórias de Paris, disponíveis em muitos lugares diferentes pelo mapa. Somente para um jogador, com as tarefas bem relacionadas à história, mas à parte do enredo principal.

Assassin's Creed Unity é sem duvida um game ambicioso, que impressiona pela sua ambientação e construção artística de cenários parisienses. Mas possui a construção de enredo mais fraca e previsível de toda a franquia até então, o próprio protagonista Arno não cativa o jogador, por inúmeros motivos, falta carisma, as motivações fracas e muitas vezes clichê, nos afasta de criamos uma ligação maior, em comparação do o Ezio em Assassin's Creed 2, o mesmo pode ser dito dos coadjuvantes, mais e um demérito do próprio enredo, que e raso na maioria do tempo, não nos dando a possibilidade de criarmos vinculo algum com nada, Elise também sofre desse mal, já que apesar de ser o par romântico de Arno, em nenhum momento nos sentimos realmente emotivo pelo amor dos dois, pelo simples fato de ser clichê, o que nos dá a sensação de monotonia, até figuras históricas como Napoleão e Robespierre tem arco de histórica curtissimos, personagens esses que nos ajudariam a termos uma melhor imersão no evento histórico abordado no game, além dos principais eventos históricos envolto a Revolução Francesa, são no geral deixados de lado, dando espeço ao enredo próprio do game, o que não seria um problema, se o enredo principal não fosse tão previsível e distante dos fatos históricos da frança caótica e revolucionaria, apenas servindo de fundo em segundo plano no enredo do game, o amor alá ''Romeu e Julieta'' e de vingança igual ao ''Conde de Monte Cristo'', e a sensação que fica e a de que no geral é uma historia que poderia ser contada em qualquer época, e não necessariamente na Revolução Francesa.

A jogabilidade é a melhor da franquia até então, a fluides dos movimentos enquanto escalamos ou lutamos e admirável de ser ver, o arsenal de armas e customização das mesmas e das roupas é satisfatoriamente bem feita.

O jogo no geral tem uma ótima ambientação, uma excelente jogabilidade, e apesar de um laçamento lá em 2014 bastante sofrido, devido aos bugs e ao falta de capricho resultado de um forçado e curto espaço de desenvolvimento, hoje já tudo corrigido, o jogo pode sim ser muito divertido para quem busca um jogo em mundo aberto diferente, o enredo não é dos melhores da franquia, para não dizer o mais fraco até então, mas as suas outras qualidades podem compensar esse aspecto.

- NOTAS:


ASSASSIN'S CREED UNITY/PS4


- HISTORIA: 6.5

- DIREÇÃO DE ARTE: 9.0

- TRILHA E SOM: 5.5

- JOGABILIDADE: 9.0


- NOTA FINAL: 7.5



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